O novo single de Britney Spears é um dos destaques da edição de fevereiro da revista Rolling Stone dos Estados Unidos.
Hold It Against Me é primeiramente Britney, cheio de agressivas batidas eletrônicas, um refrão euro-cheese, que é estranhamente parecido com Dirty Deeds Done Dirt Cheap e tem um estranho breakdown, onde Britney geme e manda beijos. Seu primeiro single, do ainda sem nome álbum, (co-produzida por Max Martin e Dr. Luke) passa uma sensação de escuridão-eletrônica, que relembra o clássico da Britney de 2007, Blackout, provavelmente o álbum pop mais influente dos últimos cinco anos.
Às vezes, as falas de Britney se parecem com coisas tipo Austin Powers e Benny Hill: “Se eu disser que quero seu corpo agora / Você negaria?”. Não é difícil notar uma pitada de desespero no rosnado digitalmente processado de Britney, principalmente no trecho “Porque você parece o paraíso / E eu preciso de umas férias hoje à noite”. Mas, mesmo assim Hold It Against Me promete grandes coisas para o sétimo álbum da cantora. Além do fato de todos ficarem de queixo caído por Britney ter encarado firme um novo álbum depois de tudo o que ela passou, diz a crítica do escritor Rob Sheffield.
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